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Dia 24: Paris (França) - Sacré-Coeur, Moulin Rouge, Cafe des 2 Moulins e Torre Eiffel à noite

Written By Luciana Sabbag on segunda-feira, setembro 14, 2015 | segunda-feira, setembro 14, 2015

No domingo, 21 de junho, saí de Gagny e tomei o trem para Paris, com destino a Montmartre, porque eu queria conhecer (e assistir a missa) a Sacré-Coeur. Fiz a baldeação na estação Magenta/Gare du Nord (onde eu sempre me perdia) e tomei o metrô para a estação Anvers.



Pegar o trem e o metrô é fácil. Difícil é se localizar em algumas estações gigantes. :P


Saindo da estação, subi uma ladeira em direção à Basílica. 



E subi os quase 400 degraus. Quis fazer a espertona atleta e quase morri, mas tudo bem. Só uma coisa foi bem chata: os caras que queriam amarrar uma fitinha no meu pulso. Eu já tinha lido sobre esse golpe no Conexão Paris e não caí nele. Aliás, fui bem grossa com os africanos, em inglês mesmo: "DON'T TOUCH ME!".

Quando cheguei lá em cima, abri caminho entre os milhares de turistas que estavam por todos os lados e entrei na Basílica de Sacré-Coeur, que é deslumbrante. Mais uma vez eu dei sorte: assim que coloquei os pés na igreja, a missa começou. Então eu me sentei e assisti à celebração, mesmo sem entender nada da Homilia. :P


Quando a missa acabou, fiquei turistando pela igreja e admirando cada pedacinho dela. Coisa mais linda!


Como a Helô, minha amiga (e host), teve que trabalhar pela manhã, combinei de encontrá-la em frente à Basílica na hora do almoço. E como eu tinha tempo, resolvi conhecer o bairro de Montmartre. Comi um crepe horroroso num canto qualquer e fiquei caminhando pelas ladeiras surreais do bairro. Foi sem querer que achei o "muro dos eu te amo", ou melhor, Le Mur des Je t'aime, um muro de azulejos, com "eu te amo" em todos os idiomas. O muro fica na Square Jehan Rictus, Place des Abbesses, e é a coisa mais linda. Difícil só é conseguir espaço para fotografar o muro sem ninguém na frente. Acho que demorei uns 20 minutos pra conseguir. Hahaha


Entrei em outra igreja e passeei pelas lojas de souvenir de Montmartre, que são as mais legais (e mais baratas) de Paris. Depois, voltei à frente da Sacré-Coeur (subindo mais uma vez os quase 400 degraus!) para esperar a Helô e me sentei na escadaria para curtir a vista linda que se tem de Paris (e refazer minhas fotos em frente a Basílica, porque o tempo abriu e o céu ficou lindo).


Quando finalmente consegui encontrar a Helô, nós pegamos o Funiculaire para descer da Basílica e caminhamos em direção ao metrô.


Andamos de metrô por duas estações, de Anvers até Blanche, e descemos na frente do Moulin Rouge. Como um showzinho lá custa uns 100 eurinhos, me contentei em tirar uma foto na frente da "buatchy".


Dali, fomos almoçar na lanchonete Quick, que fica colada no Moulin Rouge. O atendimento é pééééssimo, principalmente pra pobrezinha aqui que não fala francês (a sorte é que eu estava com a Helô), mas o hambúrguer é delícia!

Então eu quis porque quis passar no Café des 2 Moulins, onde foi filmado "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", que todo mundo ama e eu também. O café fica ali do ladinho, virando a esquina, na 15 Rue Lepic. E virei uma criança.


Tá certo que foi o café mais caro que já tomei na vida, mas valeu a pena só por estar ali. O atendimento é péssimo também, afinal, os garçons devem odiar esse monte de turista que pede uma água só pra se sentar ali. Não tiro a razão deles, coitados. Hahaha.


Uma dica: não deixe de ir ao banheiro se visitar o Café des 2 Moulins. Lá tem uma vitrine com vários objetos do filme, incluindo o anão de jardim viajante. <3


Depois do cafezinho super caro, fizemos comprinhas pela Rue Lepic (onde encontrei os souvenirs mais baratos de Paris), e pegamos o trem de volta a Gagny. 


Tomamos banho, descansamos, jantamos e logo saímos de novo. A Helô disse que eu não poderia ir embora de Paris sem ver a Torre Eiffel à noite, então, fomos a trupe toda, de trem e metrô até o Trocadero. 


Realmente, ela fica ainda mais bonita à noite (e quando pisca, então!). Mas voltar pra casa foi um problema. 


Já passava da 1h, as estações estavam todas fechadas. Tivemos que andar um monte. Pegamos o metrô e, quando descemos em Magenta, para tomar o trem de volta à Gagny, a estação também já estava fechada. Andamos mais um monte e finalmente conseguimos tomar um ônibus. No fim, chegamos em casa só depois das 3h da manhã -- e a coitada da Helô tinha que levantar às 5h! Chegamos mortos. Mas valeu a pena demais. <3

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Beijos,
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Sobre Luciana Sabbag

Jornalista, 36 anos, canceriana, chorona. Se emociona com tudo. Vive sem muito planejamento, mas com muitos planos.

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